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Review: Curse Rounds

Roguelike frenético com maldições únicas, jogo brasileiro inspirado em clássicos como Binding of Isaac.


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GAMEPLAY / VISUAL

Primeiramente devo dizer que tudo aqui é visualmente em preto e branco. Esse é um elemento único e interessante que dá personalidade ao jogo, mas pode prejudicar jogadores novos na distinção de objetos, já que absolutamente tudo se apresenta de forma muito similar. Não é exatamente um problema, mas mesmo uma paleta mínima poderia ajudar a introduzir melhor novos jogadores.


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A jogabilidade acaba sendo pouco variada. A sensação é de que não temos muita escolha real no que fazer, já que dependemos da sorte ao final de cada chefe para escolher entre duas cartas que podem ou não ser úteis. Também há o fator de sorte com os itens que caem da máquina de lavar, que podem ou não ajudar na build específica que estamos montando. A limitação de chefes pesa bastante, pois são poucos e acabam se repetindo até o final do jogo.


ACHIEVEMENTS

Em cerca de uma hora de jogo já consegui todas as conquistas. Isso mostra que não há desafios longos ou complexos, mas ao menos a desenvolvedora não caiu na armadilha de criar conquistas exageradas de tempo ou coletáveis, respeitando o escopo do próprio jogo.


TRAILER OFFICIAL


CONCLUSÃO


Apesar de seus problemas, Curse Rounds consegue entregar um desafio agradável que pode ser finalizado em poucas horas. É possível se divertir, mas a repetição de chefes e a pouca variedade prejudicam bastante a experiência. O estilo visual é marcante, mas não sustenta sozinho o jogo que poderia ter sido mais ambicioso. Inspirado em Binding of Isaac, o título acaba ficando em um meio-termo: não é ruim, mas não alcança o potencial que poderia ter se tivesse dobrado ou triplicado seu escopo. No fim, temos algo regular que entretém, mas não se destaca.



NOTA:6/10



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